Pessoal, peço as minhas mais sinceras desculpas a vocês, aos presidentes Lula e Obama e ao ministro Guido Mantega, mas não me preocupo mais com a crise universal. Não mesmo.
Outros assuntos ativam mais as minhas preocupações nestas férias, como a não-classificação do Flamengo para a Libertadores e o nome do meu novo cachorrinho. Estou na dúvida entre Totó e Rex, não sei qual é mais original. Algum palpite?
Peço, por favor, que me entendam. Não me condenem por isso. Já ouço a palavra crise desde quando era pequeno, bem pequeno. Os nossos primeiros contatos foram referentes ao futebol. “Flamengo perde mais uma, demite o treinador e entra em crise”. Só depois percebi que, infelizmente, a crise tinha permissão para abalar também a política. Quando associo as duas palavras, crise e política, logo penso no Collor a no mensalão.
O fato é que vamos nos recuperar. No caso brasileiro, especialistas informam que somos muito mais fortes do que há poucos anos. Se a crise é feia, a volta por cima será na mesma proporção: bonita.
Depois de milhares de anos de civilização, acho que aprendemos o suficiente para nos superarmos. A economia é criação humana e, penso, não podemos ser frágeis o bastante para permitir que a criatura envolva o criador de tal forma que este seja inflexível. Aparentemente, somos inteligentes e em pouco tempo a crise, esta, ficará para trás, assim como outras. Ficará nos livros de História.
De qualquer forma, penso que não seja a pessoa mais adequada para discutir sobre economia. Além de não ser economista, se dependesse de mim para ser aquecida, a economia dormiria à noite na rua durante o inverno, sem cobertorzinho. Não que eu seja um moço mau. O caso é que não sou aqueeeeele consumista, sabe?
Para a sorte do Lula, que tem gritado bastante para comprarmos e comprarmos, nem todos os brasileiros são como eu. Se fossem, o presidente já teria ficado mais roco, ainda mais, sem voz talvez.
O que acha de Totó?
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