Essa crise financeira mundial é mesmo estranha, curiosa. As perdas de quase US$ 30 trilhões retrocederam a economia em 4 anos (nada muito assustador, porque a civilização possuía- e possui- recursos financeiros suficientes para garantir qualidade de vida às pessoas. Falta organização e distribuição correta). Nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia, seguradoras e bancos quebram como cristais jogados contra a cara do Maluf.
Países com economias até então sólidas, como a Inglaterra, a Alemanha, a Rússia e o próprio Tio Sam intervêm no mercado para impedir um crack capaz de criar um apagão na Terra. A Islândia, Tigre Ártico que lidera o ranking de IDH, já estatizou os três maiores bancos do país (cujo patrimônio supera em noves vezes o PIB de lá), medida adotada por outros Estados também.
Mas, curiosa por quê? Porque apesar das baixas na Bovespa, a população %#@* e anda para os investimentos em ações. A manchete de hoje do Jornal do Brasil referia-se à possibilidade do país se beneficiar com o enfraquecimento econômico mundial. Com menos recursos, os países ricos teriam menos força para subsidiar setores como a agricultura, o que contribuiria para a expansão do mercado externo brasileiro.
Ainda hoje, o jornal Extra anunciou a expectativa das compras de Natal. Já há empresas contratando centenas de funcionários para suprir a demanda do fim de ano.
O grande problema é se a depressão islandesa atravessar o Mar da Noruega e atingir a Finlândia. Papai Noel terá que adiar a viagem... Pelo menos, talvez pela primeira vez, passaria a data ao lado da família!
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