Quando estamos apaixonados nos tornamos pessoas bobas (no bom sentido), mais receptivas. Nos tornamos pessoas leves e mais alegres. Quando nos apaixonamos, abaixamos a guarda e as relações tornam-se menos tensas, mais agradáveis e floridas.
O sentimento de paixão inspira compositores e também escritores. O tema é o mesmo. Há milhares de músicas, contos e crônicas que abordam o amor, a paixão. Todos, porém, de formas diferentes, com detalhes diversos, linguagens próprias e caminhos específicos. No fim, é como se cada um dos textos fosse o primeiro a ser produzido, dependendo da verdade, da transparência e do comprometimento do autor.
Se a paixão for por uma mulher ou por um homem, o momento em que o casal está junto é intenso, recheado de valor. É mágico. O tempo pára em homenagem e em respeito ao contato dos corpos e, principalmente, das almas. Ambos são protagonistas de um romance real, desprovidos de câmeras de Hollywood e ordens de diretores. Por mais que o cinema queira traduzir a química, o sentimento da paixão, essa tradução jamais será fiel. Ainda bem!
Há outras maneiras de amor. Por exemplo, pelo cachorro, que passa a ser membro da família, por um lugar, pela vida em geral, pelos amigos. Seja por que nos apaixonamos, a transformação é sempre boa, sempre bela. Deixamos as divergências, as amarguras e as angústias de lado para vivermos o presente. Este talvez seja o mais difícil modo de viver. Viver o presente. Isso porque o futuro toma conta do presente, assim como tomou conta do passado.
A paixão, ao contrário, nos presenteia com o presente. Se houvesse amor para vender na farmácia, eu teria um estoque em casa e distribuiria para todas as pessoas ligadas a mim, que rodeiam o mesmo ambiente que eu. Ainda bem que tudo isso é de graça!
O sentimento de paixão inspira compositores e também escritores. O tema é o mesmo. Há milhares de músicas, contos e crônicas que abordam o amor, a paixão. Todos, porém, de formas diferentes, com detalhes diversos, linguagens próprias e caminhos específicos. No fim, é como se cada um dos textos fosse o primeiro a ser produzido, dependendo da verdade, da transparência e do comprometimento do autor.
Se a paixão for por uma mulher ou por um homem, o momento em que o casal está junto é intenso, recheado de valor. É mágico. O tempo pára em homenagem e em respeito ao contato dos corpos e, principalmente, das almas. Ambos são protagonistas de um romance real, desprovidos de câmeras de Hollywood e ordens de diretores. Por mais que o cinema queira traduzir a química, o sentimento da paixão, essa tradução jamais será fiel. Ainda bem!
Há outras maneiras de amor. Por exemplo, pelo cachorro, que passa a ser membro da família, por um lugar, pela vida em geral, pelos amigos. Seja por que nos apaixonamos, a transformação é sempre boa, sempre bela. Deixamos as divergências, as amarguras e as angústias de lado para vivermos o presente. Este talvez seja o mais difícil modo de viver. Viver o presente. Isso porque o futuro toma conta do presente, assim como tomou conta do passado.
A paixão, ao contrário, nos presenteia com o presente. Se houvesse amor para vender na farmácia, eu teria um estoque em casa e distribuiria para todas as pessoas ligadas a mim, que rodeiam o mesmo ambiente que eu. Ainda bem que tudo isso é de graça!
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