A gente vive um momento tão contraditório, diversificado e único que eu encontro dificuldade em defini-lo. De qualquer forma, não pretendo caracterizar exatamente a época. Vivamos cada um a própria realidade, realidade esta que já sofre modificações e aponta cenários para a segunda década do terceiro milênio (já?).
Antes de qualquer coisa, gostaria de destacar a eleição de Barack Obama, há pouco tempo um ilustre desconhecido. Não é possível saber exatamente quem é aquele homem, mas está claro a representação dele para o mundo através das lentes midiáticas.
Talvez nós não tenhamos nos dado conta do período histórico pelo qual passamos, mas certamente é um marco, ao que parece positivo. A própria cor da pele de Obama já diz muito e dá auto-estima aos negros, que são iguais aos brancos.
Só o discurso pacifista e otimista do presidente norte-americano é o suficiente para convidar ainda mais pessoas para o lado oposto de Bush filho (da...) . Apesar disso, após deixar a Casa Branca e retornar ao Texas, Bush pediu para Deus abençoar os americanos!!!!
Até a forma elegante e simpática de como Obama trata a esposa em público promete influenciar outros homens a lidar com as respectivas mulheres e filhos.
Barack Obama é um político que valoriza a família, talvez a instituição mais importante socialmente. A globalização e todas as últimas transformações abalaram muito a família, que se viu perdida e incapaz diante de uma poderosa mídia claramente despreocupada com a educação. A falta da família estruturada gera órfãos. Estão cheios deles por aí, lotando cidades também desestruturadas.
Se é verdade que precisávamos de uma liderança mundial, de inspiração e referência, a família Obama veio na hora certa, na véspera da segunda década do terceiro milênio (já?).
"Melhor do que ler a coluna do Veríssimo num domingo ensolarado de manhã, esperando a chegada do café para pular na piscina, é ler o Letras e Harmonia a qualquer hora em qualquer lugar", Zé- operário.
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Na hora certa
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3 comentários:
Em sua campanha Obama dizia que juntos, ele e o povo americano, podiam mudar seu país e ate o mundo... Bem essa promessa ele já cumpriu, pois creio que a America de hoje, com seu presidente negro e neto de mulçumano não é mais a mesma America do Bush...
Vc concorda?
Mathias, acho que o clima é bem diferente, é de esperança. Já é, na minha opinião, um excelente início, basta fazer a máquina de fato girar. O que me preocupou um pouco foi que o governo do Obama já lançou misseis contra o Paquistão... tomara que não vire moda!
Essas atitudes não diplomáticas são arcaicas, condenáveis!! De qualquer forma, Obama é um líder comparável, até então, a Luther King... a opção é confiar....
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