No calor da poesia,
Outro coração nascia.
Dócil, frágil e amigo,
Esse coração ansiava por abrigo.
Pisado e humilhado,
Massacrado e ignorado,
O coração, antes censurado,
Correu para o colo literário.
Hoje, quente, confiante e seguro,
Vive a sinceridade de um batimento puro,
Jovem e maduro.
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