Como bom brasileiro, adoro novelas. Não, não digo novelas do tipo Caminho das Índias, Senhora do Destino, Revelação, Os Mutantes e Negócio da China. A que venho acompanhando chama-se CPI da Petrobrás, de autores diversos, transmitida o dia todo de segunda a domingo (!) pela emissora Senado. Mesmo sem direção ainda, o elenco é sensacional!
A história está nos primeiros capítulos, mas parece estar no clímax, próximo ao final. A guerra entre mocinho (governo) e bandido (oposição- ou seria o contrário?) dá à trama suspense, ação, aventura, emoção e vida. Demais mesmo! A cada episódio, estimulantes acontecimentos prendem a minha atenção. Não gosto de perder parte alguma, nadica de nada! Leio até revistas especializadas e assisto a programas que debatem as novelas, os possíveis desdobramentos, as alianças, os casamentos, as traições. Também busco conversar com amigos para tentar adivinhar cenas do próximo capítulo, mas quase nunca somos felizes... são tantas reviravoltas!
Interessante é que com 11 soldados compondo o exército, o mocinho não conseguiu garantir a nomeação do presidente e do relator da CPI, pelo menos até o momento em que escrevo a crônica, digo, artigo especializado sobre fofocas e novelas. Com apenas 3 soldados, os adversários, bravos, ferozes e ardentes por vitórias, ameaçam ocupar o cargo da presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito, através do general ACM Júnior, herdeiro de um nobre senhor. Haja garra e heroísmo!
Enquanto as tropas travam intensas lutas no campo de batalha, em Brasília, manifestações eclodem em outros territórios, como os protestos da Federação Única dos Petroleiros, no Rio de Janeiro. São contra a instalação da CPI, mas não há volta. Bom para os telespectadores, que acompanhamos mais alguns meses de muita diversão, até começar outra grande superprodução sucesso de audiência (a última que parou o país foi O Mensalão, há 4 anos- ô novelinha boa da conta!).
Particularmente, não sei para qual lado torcer. Por enquanto, analiso os discursos e assisto aos conflitos, às vezes cruéis e engraçados ao mesmo tempo. Rio até agora da cena em que o imperador Lula, o Grande, chamou de adolescentes certas atitudes do exército inimigo. Declarações deste tipo, na verdade, são constantes, porque as intrigas apimentam a história.
Bem, independente dos ataques, das estratégias de guerra, das armas e articulações, convenhamos, sabemos onde isso tudo vai terminar. Essa novela, embora muitíssimo bem escrita, não é nova. Senão, não estaria sendo transmitida no Vale a Pena Ver de Novo (?).
A história está nos primeiros capítulos, mas parece estar no clímax, próximo ao final. A guerra entre mocinho (governo) e bandido (oposição- ou seria o contrário?) dá à trama suspense, ação, aventura, emoção e vida. Demais mesmo! A cada episódio, estimulantes acontecimentos prendem a minha atenção. Não gosto de perder parte alguma, nadica de nada! Leio até revistas especializadas e assisto a programas que debatem as novelas, os possíveis desdobramentos, as alianças, os casamentos, as traições. Também busco conversar com amigos para tentar adivinhar cenas do próximo capítulo, mas quase nunca somos felizes... são tantas reviravoltas!
Interessante é que com 11 soldados compondo o exército, o mocinho não conseguiu garantir a nomeação do presidente e do relator da CPI, pelo menos até o momento em que escrevo a crônica, digo, artigo especializado sobre fofocas e novelas. Com apenas 3 soldados, os adversários, bravos, ferozes e ardentes por vitórias, ameaçam ocupar o cargo da presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito, através do general ACM Júnior, herdeiro de um nobre senhor. Haja garra e heroísmo!
Enquanto as tropas travam intensas lutas no campo de batalha, em Brasília, manifestações eclodem em outros territórios, como os protestos da Federação Única dos Petroleiros, no Rio de Janeiro. São contra a instalação da CPI, mas não há volta. Bom para os telespectadores, que acompanhamos mais alguns meses de muita diversão, até começar outra grande superprodução sucesso de audiência (a última que parou o país foi O Mensalão, há 4 anos- ô novelinha boa da conta!).
Particularmente, não sei para qual lado torcer. Por enquanto, analiso os discursos e assisto aos conflitos, às vezes cruéis e engraçados ao mesmo tempo. Rio até agora da cena em que o imperador Lula, o Grande, chamou de adolescentes certas atitudes do exército inimigo. Declarações deste tipo, na verdade, são constantes, porque as intrigas apimentam a história.
Bem, independente dos ataques, das estratégias de guerra, das armas e articulações, convenhamos, sabemos onde isso tudo vai terminar. Essa novela, embora muitíssimo bem escrita, não é nova. Senão, não estaria sendo transmitida no Vale a Pena Ver de Novo (?).
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Fonte da charge: Blog do Ique/JB.
Um comentário:
Bruno,
A Internet é uma terra de ninguém, e direito autorai ainda não é uma questão resolvida, por isso fica impossível impedir que utilizem minhas charges em blogues na rede.
Obrigado pela consideração em me informar e pedir autorização. gostaria que ao usar, acrescente como crédito de fonte, a url do JB: www.jbonline.com.br e a url do meu blog: http://blique-oblogdoique.blogspot.com
Não se esqueça que a utilização comercial é vedada.
Bom trabalho
Abraço
Ique
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