Obrigado a você pela companhia durante este ano!
"Melhor do que ler a coluna do Veríssimo num domingo ensolarado de manhã, esperando a chegada do café para pular na piscina, é ler o Letras e Harmonia a qualquer hora em qualquer lugar", Zé- operário.
Contato:
brunolara_@hotmail.com
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Explicação? "Tem, pô"!
Caríssimos,
demorei um "pouquinho de nada", é verdade, mas estou de volta! Espero que gostem da crônica abaixo:
Papai Noel, coitado do coroa, deve estar boladão. Se há poucos anos o gordo mentiroso (até hoje me deve o Fifa 95 para Mega Drive) demorava uma eternidade para nos visitar, nos presentes dias, a vinda dele é mais frequente do que conquistas do Flamengo (bem, modéstia à parte).
O atual período do ano, quando as festas marcantes estimulam a reflexão, é propício para comentários do tipo: "Nossa, como o tempo está voando! O Natal foi ontem mesmo!"
Sobram teorias para tentar explicar o antirrubinho temporal. Uma delas vem da Física. Segundo a Ressonância de Schumann (prometo não ser chato), alterações de equilíbrio físico seriam responsáveis pela redução do dia: de 24h para 16h. É como se uma espécie de marcapasso regesse a harmonia Terra-homem, cuja frequência seria da ordem de 7,83 hertz. A partir da década de 1980, a pulsação do planeta teria começado a aumentar, resultando numa dissintonia entre ele e nós. Leia-se: perturbações climáticas etc.
Outra abordagem, mais conhecida, é a sociológica/psicológica. A intensa movimentação contemporânea daria a nós a sensação de que o tempo estaria mais depressa do que antes, quando havia menos afazeres e a Sessão da Tarde era bom pra casse...ramba (alguém já ouviu falar sobre o filme A Lagoa Azul?).
Epa! Estou enganado, ou a Teoria da Relatividade, do nosso amigo Albert Einstein, diz que quanto mais rápido no espaço, mais devagar no tecido temporal? Então, toda essa agitação pós-moderna deveria tender para a lentidão. Bem, talvez até seja, mas de quem observa de fora. Afinal, segundo a teoria, tudo é relativo. Mas, é melhor deixar de lado essa viagem, pelo menos por enquanto. Até porque em matéria de Exatas sou tão turista quanto alemão alto (no sentido etílico) cantando funk e dançando samba no calçadão de Copacabana em pleno réveillon.
Agora, se W.O. Schumann estiver mesmo certo, as Olimpíadas 2080, na Antártica, praticamente estão aí!
Bom dia e
felicidades!
demorei um "pouquinho de nada", é verdade, mas estou de volta! Espero que gostem da crônica abaixo:
Papai Noel, coitado do coroa, deve estar boladão. Se há poucos anos o gordo mentiroso (até hoje me deve o Fifa 95 para Mega Drive) demorava uma eternidade para nos visitar, nos presentes dias, a vinda dele é mais frequente do que conquistas do Flamengo (bem, modéstia à parte).
O atual período do ano, quando as festas marcantes estimulam a reflexão, é propício para comentários do tipo: "Nossa, como o tempo está voando! O Natal foi ontem mesmo!"
Sobram teorias para tentar explicar o antirrubinho temporal. Uma delas vem da Física. Segundo a Ressonância de Schumann (prometo não ser chato), alterações de equilíbrio físico seriam responsáveis pela redução do dia: de 24h para 16h. É como se uma espécie de marcapasso regesse a harmonia Terra-homem, cuja frequência seria da ordem de 7,83 hertz. A partir da década de 1980, a pulsação do planeta teria começado a aumentar, resultando numa dissintonia entre ele e nós. Leia-se: perturbações climáticas etc.
Outra abordagem, mais conhecida, é a sociológica/psicológica. A intensa movimentação contemporânea daria a nós a sensação de que o tempo estaria mais depressa do que antes, quando havia menos afazeres e a Sessão da Tarde era bom pra casse...ramba (alguém já ouviu falar sobre o filme A Lagoa Azul?).
Epa! Estou enganado, ou a Teoria da Relatividade, do nosso amigo Albert Einstein, diz que quanto mais rápido no espaço, mais devagar no tecido temporal? Então, toda essa agitação pós-moderna deveria tender para a lentidão. Bem, talvez até seja, mas de quem observa de fora. Afinal, segundo a teoria, tudo é relativo. Mas, é melhor deixar de lado essa viagem, pelo menos por enquanto. Até porque em matéria de Exatas sou tão turista quanto alemão alto (no sentido etílico) cantando funk e dançando samba no calçadão de Copacabana em pleno réveillon.
Agora, se W.O. Schumann estiver mesmo certo, as Olimpíadas 2080, na Antártica, praticamente estão aí!
Bom dia e
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