Olá, pessoal!
Essa crônica foi inserida num veículo local aqui da cidade, ok?
Se há uma situação que incomoda um cronista, essa situação é a falta de assunto, mesmo num mundo onde de tudo se dá, inclusive gente de casado na praia em dia de Sol (acredite!). Quando isso acontece às vésperas de entregar o texto ao veículo é tão ou mais desgostoso do que quando o Flamengo perde o Campeonato Carioca (mais raro do que a passagem do cometa Halley ou sorrisos nos lábios de João Gilberto). De fato, não sofro tanto com isso, mas por pouco deixo de publicar essa (espero) agradável coluna no agradável Jornal de Pedro do Rio.
Durante o mês de setembro, várias idéias surgiram para servirem de tema central da crônica. A principal delas foi sobre um brilhante discurso proferido pelo presidente Barack Obama a alunos estadunidenses, que cursam do jardim ao ensino médio. O cara foi tão sensacional, que se ele tivesse um perfil no orkut.com, eu o convidaria para a minha rede de amigos e preencheria aquela estrelinha que nos permite tornarmos fã de alguém (semana passada um Obama me adicionou no Orkut, mas deve ter sido algum fake, eu acho). Obama tocou em assuntos fundamentais da sociedade, sempre se baseando na educação formal e também informal.
Durante o pronunciamento histórico, pelo menos eu classifico dessa forma (quem faz a minha classificação sou eu, e daí?), ele praticamente exigiu responsabilidade por parte das crianças, mesmo as que (coitadinhas) acabavam de sentar pela primeira vez nas cadeiras escolares, sem entender o que era giz de cera.
Foi emocionante, muito mesmo! Alguns oposicionistas acusaram o presidente de ter agido de maneira severa demais. Mesmo assim, entendo que ele mandou uma real, como se diz na linguagem cotidiana. Penso, inclusive, que debates do tipo poderiam ser incentivados periodicamente nas e pelas instituições de ensino.
Belíssimo! Achei tão interessante o discurso, que decidi abordá-lo neste espaço. Algo me impediu, porém! Algo me confidenciou que eu seria repetitivo e pouco despertaria o interesse do querido leitor. Depois você até pode me corrigir, mas sinto haver certa falta de motivação para temas assim na sociedade.
O que fazer então? Chutar o balde? Quem sabe inventar uma história e acabar de vez por todas com esse dilema? Imaginei divulgar o encontro que tive com o presidente Lula há três semanas e oito dias num restaurante no Centro da cidade, mas suspeito que não seria muito convincente! Petrópolis é um ovo (elegante, mas é ovo), todos se conhecem e logo a verdade estaria revelada! Além disso, o presidente não deve ser grande apreciador de PF´s com guaraná.
Quase jogando a toalha, surgiu uma inspiração daquelas (mais raras do que a passagem do cometa Halley e vitórias do Rubinho Barrichello). Todo o texto sobre as mulheres brasileiras presidenciáveis (Dilma Rousseff, Marina Silva e, talvez, a Heloísa Helena) apareceu na minha mente, pedindo muito, insistindo bastante para viajar pelas folhas do caderno (antes de passar para o computador, escrevo no caderno, e daí? O caderno velho é meu!). Uma pena já não ter mais tempo para desenvolver o tema!
Essa crônica foi inserida num veículo local aqui da cidade, ok?
Se há uma situação que incomoda um cronista, essa situação é a falta de assunto, mesmo num mundo onde de tudo se dá, inclusive gente de casado na praia em dia de Sol (acredite!). Quando isso acontece às vésperas de entregar o texto ao veículo é tão ou mais desgostoso do que quando o Flamengo perde o Campeonato Carioca (mais raro do que a passagem do cometa Halley ou sorrisos nos lábios de João Gilberto). De fato, não sofro tanto com isso, mas por pouco deixo de publicar essa (espero) agradável coluna no agradável Jornal de Pedro do Rio.
Durante o mês de setembro, várias idéias surgiram para servirem de tema central da crônica. A principal delas foi sobre um brilhante discurso proferido pelo presidente Barack Obama a alunos estadunidenses, que cursam do jardim ao ensino médio. O cara foi tão sensacional, que se ele tivesse um perfil no orkut.com, eu o convidaria para a minha rede de amigos e preencheria aquela estrelinha que nos permite tornarmos fã de alguém (semana passada um Obama me adicionou no Orkut, mas deve ter sido algum fake, eu acho). Obama tocou em assuntos fundamentais da sociedade, sempre se baseando na educação formal e também informal.
Durante o pronunciamento histórico, pelo menos eu classifico dessa forma (quem faz a minha classificação sou eu, e daí?), ele praticamente exigiu responsabilidade por parte das crianças, mesmo as que (coitadinhas) acabavam de sentar pela primeira vez nas cadeiras escolares, sem entender o que era giz de cera.
Foi emocionante, muito mesmo! Alguns oposicionistas acusaram o presidente de ter agido de maneira severa demais. Mesmo assim, entendo que ele mandou uma real, como se diz na linguagem cotidiana. Penso, inclusive, que debates do tipo poderiam ser incentivados periodicamente nas e pelas instituições de ensino.
Belíssimo! Achei tão interessante o discurso, que decidi abordá-lo neste espaço. Algo me impediu, porém! Algo me confidenciou que eu seria repetitivo e pouco despertaria o interesse do querido leitor. Depois você até pode me corrigir, mas sinto haver certa falta de motivação para temas assim na sociedade.
O que fazer então? Chutar o balde? Quem sabe inventar uma história e acabar de vez por todas com esse dilema? Imaginei divulgar o encontro que tive com o presidente Lula há três semanas e oito dias num restaurante no Centro da cidade, mas suspeito que não seria muito convincente! Petrópolis é um ovo (elegante, mas é ovo), todos se conhecem e logo a verdade estaria revelada! Além disso, o presidente não deve ser grande apreciador de PF´s com guaraná.
Quase jogando a toalha, surgiu uma inspiração daquelas (mais raras do que a passagem do cometa Halley e vitórias do Rubinho Barrichello). Todo o texto sobre as mulheres brasileiras presidenciáveis (Dilma Rousseff, Marina Silva e, talvez, a Heloísa Helena) apareceu na minha mente, pedindo muito, insistindo bastante para viajar pelas folhas do caderno (antes de passar para o computador, escrevo no caderno, e daí? O caderno velho é meu!). Uma pena já não ter mais tempo para desenvolver o tema!